quarta-feira, 31 de julho de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
a importância do mangue
A importância dos manguezais para o nosso planeta
Garça Tricolor (Egretta tricolor) caminhando pelo manguezal em busca de pequenos invertebrados. CC |
Os mangues são a espinha dorsal das costas dos oceanos tropicais, são muito mais importantes para a biosfera do oceano global do que anteriormente previsto. E, embora essa mata de mau-cheiro lamacento não tenha o encantamento de florestas tropicais ou recifes de corais, uma equipe de pesquisadores observou que a linha costeira de plantas lenhosas fornecem mais de 10 por cento do carbono orgânico dissolvido fornecido ao oceano a partir da terra.
As árvores de manguezal, cujas raízes pneumatóforas protegem as zonas úmidas costeiras contra o oceano, formam um importante habitat, berçário para inúmeras espécies de peixes, crustáceos, mamíferos, aves e insetos. Cobrem menos de 0,1 por cento da superfície terrestre global, e mesmo assim são responsáveis por um décimo do carbono orgânico dissolvido (COD) que flui da terra para o mar. Instituições alemãs de pesquisas, analisaram a saída de carbono a partir de uma floresta de manguezal no Brasil e sugerem que a sua vegetação é uma das principais fontes de matéria orgânica dissolvida no oceano.
Os pesquisadores observam que a matéria orgânica que é dissolvida nos oceanos do mundo contém uma quantidade semelhante de carbono que é armazenada nos céus como o dióxido de carbono atmosférico, um importante gás de efeito estufa. A matéria orgânica dissolvida é um ator importante no ciclo global do carbono atmosférico que regula o dióxido de carbono e o clima.
Para entender os ciclos biogeoquímicos globais, é fundamental quantificar as fontes de carbono orgânico dissolvido nos ambientes marinhos e os manguezais mostram que desempenham um inesperado papel no ciclo global do carbono.
O sistema de raízes dos manguezais retém a folhagem úmida, rica em carbono absorvido da atmosfera e o fixa no sedimento superficial, onde a matéria orgânica dissolvida é lixiviada em grandes quantidades nas águas costeiras. A ascensão e queda diária das marés escoa o carbono dissolvido para o oceano aberto (como uma saco de chá mergulhado em uma xícara). Já no oceano, no entanto, o intenso sol tropical destrói alguns dos pontos mais delicados das moléculas de carbono orgânico dissolvido. Entretanto, mais da metade da matéria orgânica dissolvida sobrevive ao ataque da luz solar e de bactérias.
Os pesquisadores alemães mediram as substâncias químicas em amostras de água de um manguezal no norte do Brasil, utilizando isótopos naturais de carbono e espectroscopia de ressonância nuclear magnética, uma técnica comum estabelecida para determinar estruturas de compostos orgânicos, e determinaram que manguezais são, efetivamente, a principal fonte de carbono orgânico dissolvido no oceano aberto. No total, eles concluíram que o carbono exportado do mangue é de aproximadamente 2,2 trilhão de moles de carbono por ano, quase o triplo do montante estimado a partir de estimativas anteriores de menor envergadura sobre carbono liberado para o oceano.
A folhagem de manguezal, no entanto, diminuiu pela metade ao longo das últimas décadas devido ao crescente desenvolvimento costeiro e danos ao seu habitat. Como o habitat mudou, cada vez menores quantidades de detritos provenientes de manguezais estão disponíveis para a formação e a exportação de matéria orgânica dissolvida para o oceano. Os pesquisadores especulam que o rápido declínio dos mangues ameace o delicado equilíbrio e podem, eventualmente, desativar o importante elo de ligação entre a terra e o oceano, com potenciais consequências para a composição atmosférica e do clima terrestre.
Para entender os ciclos biogeoquímicos globais, é fundamental quantificar as fontes de carbono orgânico dissolvido nos ambientes marinhos e os manguezais mostram que desempenham um inesperado papel no ciclo global do carbono.
O sistema de raízes dos manguezais retém a folhagem úmida, rica em carbono absorvido da atmosfera e o fixa no sedimento superficial, onde a matéria orgânica dissolvida é lixiviada em grandes quantidades nas águas costeiras. A ascensão e queda diária das marés escoa o carbono dissolvido para o oceano aberto (como uma saco de chá mergulhado em uma xícara). Já no oceano, no entanto, o intenso sol tropical destrói alguns dos pontos mais delicados das moléculas de carbono orgânico dissolvido. Entretanto, mais da metade da matéria orgânica dissolvida sobrevive ao ataque da luz solar e de bactérias.
Os pesquisadores alemães mediram as substâncias químicas em amostras de água de um manguezal no norte do Brasil, utilizando isótopos naturais de carbono e espectroscopia de ressonância nuclear magnética, uma técnica comum estabelecida para determinar estruturas de compostos orgânicos, e determinaram que manguezais são, efetivamente, a principal fonte de carbono orgânico dissolvido no oceano aberto. No total, eles concluíram que o carbono exportado do mangue é de aproximadamente 2,2 trilhão de moles de carbono por ano, quase o triplo do montante estimado a partir de estimativas anteriores de menor envergadura sobre carbono liberado para o oceano.
A folhagem de manguezal, no entanto, diminuiu pela metade ao longo das últimas décadas devido ao crescente desenvolvimento costeiro e danos ao seu habitat. Como o habitat mudou, cada vez menores quantidades de detritos provenientes de manguezais estão disponíveis para a formação e a exportação de matéria orgânica dissolvida para o oceano. Os pesquisadores especulam que o rápido declínio dos mangues ameace o delicado equilíbrio e podem, eventualmente, desativar o importante elo de ligação entre a terra e o oceano, com potenciais consequências para a composição atmosférica e do clima terrestre.
Por William Rodriguez Schepis
Referências: ScienceDaily
domingo, 28 de julho de 2013
sustentabilidade
Desenvolvimento ecologicamente sustentável e a melhora de vida do povo
Antes de ser moda, o desenvolvimento sustentável é, antes de tudo, uma necessidade dada a degradação existente em muitas áreas de todo o território nacional. Até a década de 1980, a população e as autoridades brasileiras não tinham como meta a preservação da natureza, o objetivo era produzir sem se preocupar com quaisquer consequências que o tipo ou o modo de produção pudesse causar ao meio ambiente. Até aquela década, muitas fábricas com suas chaminés poluindo o ar, deixando as pessoas sentindo mau cheiro e, em algumas situações, até mesmo com dificuldade de respirar era a tônica em muitas cidades. A maioria das cidades médias e grandes sofria desse problema, um dos maiores símbolos dessa triste realidade que vivíamos era a cidade de Cubatão, no estado de São Paulo.
No decorrer dos últimos trinta anos, com a conscientização de todos, com as mudanças tecnológicas e com melhora na produtividade e dos meios de produção, a realidade é muito diferente atualmente. Ainda não é a ideal, mas de avançou muito, embora existam algumas resistências, principalmente por parte de muitos produtores rurais que acham que ao praticar produção ecologicamente sustentável diminui a produção e, consequentemente, os seus lucros. Um exemplo dessa contestação é o embate dos ruralistas no Congresso Nacional em torno da aprovação do Código Florestal. Vários pontos que são considerados como essenciais pelos especialistas são tremendamente contestados por grande parte das pessoas que lidam com o campo. No que se refere às cidades, não existem contestações mais forte das medidas tomadas pelas autoridades quanto à preservação do meio ambiente.
Apesar de ter apresentado uma dinâmica muito forte ao longo das últimas décadas, a nossa agriculta tem utilizado o método de produção no qual o uso sistemático de fertilizantes e agrotóxicos é uma das principais formas de aumentar a produtividade. Em 2010, a média de uso de fertilizantes no Brasil foi de 155 kg por hectare de terra plantada. No Sudeste, essa média passa para 208,1 kg por hectare. Naquele ano, a área plantada no Brasil foi de 7,7% de todo o território brasileiro, ou seja, é possível preservar muita terra e ainda assim ter uma agricultura forte e competitiva. Os agricultores podem muito bem produzir muito e elevar o nível de preservação das terras, notadamente nas encosta, nascentes, morros e outras áreas degradadas. Ao fazer isso, estará ajudando a sociedade, ao país e a eles próprios.
A questão relacionada com a agricultura é apenas uma pequena parte do problema relacionado com o desenvolvimento econômico ecologicamente sustentável. Indicadores como saneamento básico, notadamente o acesso da população à água tratada, esgoto e tratamento de esgoto, são muito importantes para a preservação ambiental e a população ter uma vida mais saudável. Aliás, com o aumento do saneamento básico a população passa a ter uma melhora de vida quase que imediatamente. Indicador como a taxa de mortalidade infantil está diretamente relacionada à qualidade do esgoto, do seu tratamento e da qualidade de água que as pessoas consomem.
Não se pode parar o desenvolvimento econômico por causa da ecologia ou problemas ambientais. Ao invés disso deve-se buscar alternativas e meios para que a economia e a sociedade possam progredir e crescer sem agredir o meio ambiente. Não é razoável crescermos muito agora e mais tarde termos problemas sérios. A existência de diversas formas de crescermos de forma sustentável nos alivia e nos deixa propensos a termos esperança de que a nossa população tenha uma vida muito melhor, tanto em termos econômico quanto em termos do ambiente em que irá viver. Produzir sem poluir, sem agredir a natureza, ofertar serviços de saneamento básico para toda população, utilizar energia de fontes renováveis e menos poluidoras, criar mais reservar de preservação, entre outras ações é o que as autoridades, as empresas, as instituições e a sociedade brasileira devem fazer para que no futuro possamos viver melhor.http://www.dzai.com.br/franciscocastro/noticia/montanoticia?tv_ntc_id=66537
quinta-feira, 25 de julho de 2013
onda verde!
Como você pode ajudar o Meio Ambiente.
Máquinas de lavar e ferro elétrico:
Geladeiras e freezer:
|
momento para refletir
Quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, muitos irão entender que dinheiro não se come.Greenpeace
#meioambiente #preserveanatureza #salveoverde
Quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, muitos irão entender que dinheiro não se come.Greenpeace
#meioambiente #preserveanatureza #salveoverde
um pouco mais de conhecimento.
O Aquecimento global é um fenómeno climático de larga extensão, um aumento da temperatura média superficial global que vem acontecendo nos últimos 150 anos. O significado deste aumento de temperatura é objecto de análise por parte dos cientistas.
Será devido a causas naturais ou da responsabilidade do homem?
Grande parte da comunidade científica acredita que o aumento de concentração de poluentes de origem humana na atmosfera é causa do efeito estufa. A Terra recebe radiação emitida pelo Sol e devolve grande parte dela para o espaço através de radiação de calor. Os poluentes atmosféricos retêm uma parte dessa radiação que seria reflectida para o espaço, em condições normais. Essa parte retida causa um importante aumento do aquecimento global do planeta.
| |||
Se o aumento da temperatura média se deve a causas naturais ou se é da responsabilidade do homem, é um assunto que se encontra ainda em debate, na comunidade científica, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a acção humana tem realmente influenciado a evolução deste fenómeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado principalmente pelo aumento nas concentrações de gases de estufa (produzidos pelo homem), mas também devido a outras alterações como, por exemplo, uma maior utilização das águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial, um maior consumo energético e a poluição.
O consenso cientifico é de que o aquecimento global é da responsabilidade do homem. A maioria das academias de ciências do mundo fizeram um comunicado conjunto para que acerca do consenso não houvesse dúvidas.
| |||
Modelos climáticos referenciados pelo IPCC projectam que as temperaturas globais de superfície provavelmente aumentarão no intervalo entre 1,1 e 6,4 °C entre 1990 e 2100. A variação dos valores baseia-se na utilização de diferentes cenários sobre as futuras emissões de gases de estufa e resultados de modelos com diferenças na sensibilidade climática. Apesar de que a maioria dos estudos tem seu foco no período até ao ano 2100, espera-se que o aquecimento e o aumento no nível do mar continuem por mais de um milénio, mesmo que os níveis de gases estufa se estabilizem. Este facto é sustentado pela grande capacidade calorífica dos oceanos.
Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo o aumento no nível das águas do mar e em padrões de precipitação resultando em enchentes e secas. Podem também haver alterações nas frequências e intensidades de situações de temperaturas extremas, apesar de ser difícil de relacionar acontecimentos específicos ao aquecimento global. Outras consequências do aquecimento global podem ser a diminuição da disponibilidade de terrenos agrícolas, o recuo glacial, caudais dos rios muito baixos durante o verão, extinção de muitas espécies e aumento do número de doenças.
Existe alguma incerteza, dentro da comunidade científica sobre o grau exacto das alterações climáticas previstas para o futuro, e como essas alterações irão variar de região para região em todo o globo terrestre. Existe um debate político e público para se decidir que acção se deve tomar para reduzir ou reverter aquecimento futuro ou para adaptar às suas consequências esperadas. A maioria dos governos nacionais assinou e ratificou o Protocolo de Quioto, que visa o combate à emissão de gases estufa.
| |||
Devido aos efeitos potenciais sobre a saúde humana, economia e meio ambiente o aquecimento global tem sido fonte de grande preocupação. Têm sido observadas importantes mudanças ambientais ligadas ao aquecimento global. Os exemplos de evidências secundárias (diminuição da camada de gelo nos pólos, aumento do nível das águas do mar, mudanças dos padrões climáticos) são exemplos das consequências do aquecimento global que podem influenciar não somente as actividades humanas mas também os ecossistemas. O aumento da temperatura global permite que um ecossistema mude; algumas espécies podem ser forçadas a sair dos seus habitats (com a possibilidade de extinção) devido a mudanças nas condições enquanto outras podem espalhar-se, invadindo outros ecossistemas.
Entretanto, o aquecimento global também pode ter efeitos positivos, uma vez que aumentos de temperaturas e aumento de concentrações de CO2 podem melhorar a produtividade do ecossistema. Observações de satélites mostram que a produtividade do hemisfério Norte aumentou desde 1982. Por outro lado é um facto que o total da quantidade de biomassa produzida não é necessariamente muito boa, uma vez que a biodiversidade pode no silêncio diminuir ainda mais um pequeno número de espécies que esteja florescendo.
O aquecimento da superfície favorecerá um aumento da evaporação nos oceanos o que fará com que haja na atmosfera mais vapor de água (o gás de estufa mais importante, sobretudo porque existe em grande quantidade na nossa atmosfera). Isso poderá fazer com que aumente cada vez mais o efeito de estufa e com que o aquecimento da superfície seja reforçado. Podemos, nesse caso, esperar um aquecimento médio de 4 a 6 °C na superfície. Mas mais humidade (vapor de água) no ar pode também significar uma presença de mais núvens na atmosfera o que se pensa que, em média, poderá causar um efeito de arrefecimento.
As nuvens têm de facto um papel importante no equilíbrio energético porque controlam a energia que entra e que sai do sistema. Podem arrefecer a Terra, ao reflectirem a luz solar para o espaço, e podem aquecê-la por absorção da radiação infravermelha irradiada pela superfície, de um modo análogo ao dos gases associados ao «efeito de estufa». O efeito dominante depende de muitos factores, nomeadamente da altitude e do tamanho das núvens e das suas gotículas.
Por outro lado, o aumento da evaporação poderá provocar uma maior precipitação e mais erosão. Muitas pessoas pensam que isto poderá causar resultados mais extremos no clima, com um progressivo aquecimento global.
O aquecimento global também pode apresentar efeitos menos óbvios. A Corrente do Atlântico Norte, por exemplo, é provocada por diferenças de temperatura entre os mares. E aparentemente ela está diminuindo à medida que a temperatura média global aumenta. Isso significa que áreas como a Escandinávia e a Inglaterra que são aquecidas pela corrente poderão apresentar climas mais frios a respeito do aumento do aquecimento global.
O aumento no número de mortos, desabrigados e perdas económicas previstas devido ao clima severo atribuído ao aquecimento global pode ser agravado pelas densidades crescentes de população em áreas afectadas, apesar de ser previsto que as regiões temperadas tenham alguns benefícios menores, tais como poucas mortes devido à exposição ao frio. Um sumário dos prováveis efeitos e conhecimentos actuais pode ser encontrado no relatório feito para o "Terceiro Relatório de Balanço do IPCC" pelo Grupo de Trabalho 2. Já o resumo do mais recente, "Quarto Relatório de Balanço do IPCC", informa que há evidências observáveis de um aumento no número de ciclones tropicais no Atlântico Norte desde por volta de 1970, em relação com o aumento da temperatura da superfície do mar, mas que a detecção de tendências a longo prazo é difícil pela qualidade dos registros antes das observaçõe rotineiras dos satélites. O resumo também diz que não há uma tendência clara do número de ciclones tropicais no mundo.
Efeitos adicionais antecipados incluem aumento do nível do mar de 110 a 770 milímetros entre 1990 e 2100, repercussões na agricultura, possível desaceleração dacirculação termoalina, reduções na camada de ozono, aumento na intensidade e frequência de furacões, diminuição do pH dos oceanos e propagação de doenças como a malária e dengue.
Outra grande preocupação é o aumento do nível médio das águas do mar. O nível dos mares está aumentando em 0.01 a 0.025 metros por década o que pode fazer com que no futuro algumas ilhas de países insulares no Oceano Pacífico fiquem debaixo de água. O aquecimento global provoca subida dos mares principalmente por causa da expansão térmica da água dos oceanos. O segundo factor mais importante é o derretimento de calotes polares e camadas de gelo sobre as montanhas, que são muito mais afectados pelas mudanças climáticas do que as camadas de gelo da Gronelândia e Antártica, que não se espera que contribuam significativamente para o aumento do nível do mar nas próximas décadas, por estarem em climas frios, com baixas taxas de precipitação e degelo. Alguns cientistas estão preocupados que no futuro, a camada de gelo polar e os glaciares derretam significativamente. Se isso acontecesse, poderia haver um aumento do nível das águas, em muitos metros. No entanto, os cientistas não esperam um maior degelo nos próximos 100 anos e prevê-se um aumento do nível das águas entre 14 e 43 cm até o fim deste século. (Fontes: IPCC para os dados e as publicações da grande imprensa para as percepções gerais de que as mudanças climáticas).ww.explicatorium.com/TEMAS-Aquecimento-global.p
|
quarta-feira, 17 de julho de 2013
terça-feira, 9 de julho de 2013
sábado, 6 de julho de 2013
onde está a água no nosso planeta ?
Onde está a água no nosso planeta ?
97,5% da água disponível na terra são de água salgada e estão em oceanos e mares
2,493% é de água doce e se encontram em geleiras ou regiões subterrâneas( aquíferos)
0,007% é de água doce, encontrada em rios e lagos e na atmosfera de fácil acesso para consumo.
legenda |
sexta-feira, 5 de julho de 2013
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Afinal de contas, o que é sustentabilidade?
Sustentabilidade
Nunca antes se ouviu falar tanto nessa palavra quanto nos dias atuais: Sustentabilidade. Mas, afinal de contas, o que é sustentabilidade? Segundo a Wikipédia: “sustentabilidade é um conceito sistêmico; relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana”. Mas você ainda pode pensar: “E que isso tudo pode significar na prática?” Podemos dizer “na prática”, que esse conceito de sustentabilidade representa promover a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Pode parecer um conceito difícil de ser implementado e, em muitos casos, economicamente inviável. No entanto, não é bem assim. Mesmo nas atividades humanas altamente impactantes no meio ambiente como a mineração; a extração vegetal, a agricultura em larga escala; a fabricação de papel e celulose e todas as outras; a aplicação de práticas sustentáveis nesses empreendimentos; revelou-se economicamente viável e em muitos deles trouxe um fôlego financeiro extra. Assim, as idéias de projetos empresariais que atendam aos parâmetros de sustentabilidade, começaram a multiplicar-se e a espalhar-se por vários lugares antes degradados do planeta. Muitas comunidades que antes viviam sofrendo com doenças de todo tipo; provocadas por indústrias poluidoras instaladas em suas vizinhanças viram sua qualidade de vida ser gradativamente recuperada e melhorada ao longo do desenvolvimento desses projetos sustentáveis. Da mesma forma, áreas que antes eram consideradas meramente extrativistas e que estavam condenadas ao extermínio por práticas predatórias, hoje tem uma grande chance de se recuperarem após a adoção de projetos de exploração com fundamentos sólidos na sustentabilidade e na viabilidade de uma exploração não predatória dos recursos disponíveis. Da mesma forma, cuidando para que o envolvimento das comunidades viventes nessas regiões seja total e que elas ganhem algo com isso; todos ganham e cuidam para que os projetos atinjam o sucesso esperado. A exploração e a extração de recursos com mais eficiência e com a garantia da possibilidade de recuperação das áreas degradadas é a chave para que a sustentabilidade seja uma prática exitosa e aplicada com muito mais freqüência aos grandes empreendimentos. Preencher as necessidades humanas de recursos naturais e garantir a continuidade da biodiversidade local; além de manter, ou melhorar, a qualidade de vida das comunidades inclusas na área de extração desses recursos é um desafio permanente que deve ser vencido dia a dia. A seriedade e o acompanhamento das autoridades e entidades ambientais, bem como assegurar instrumentos fiscalizatórios e punitivos eficientes, darão ao conceito de sustentabilidade uma forma e um poder agregador de idéias e formador de opiniões ainda muito maior do que já existe nos dias atuais. De uma forma simples, podemos afirmar que garantir a sustentabilidade de um projeto ou de uma região determinada; é dar garantias de que mesmo explorada essa área continuará a prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidades que nela vivem por muitas e muitas gerações. Mantendo a força vital e a capacidade de regenerar-se mesmo diante da ação contínua e da presença atuante da mão humana. Sustentabilidade
(http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/sustentabilidade/)
Seja ecologicamente correto !
Preserve o que é nosso ! abrace a causa, vamos fazer um mundo melhor para as gerações seguintes !!!!!!!! . (http://meioambiente.culturamix.com/blog/wp-content/uploads/2012/08/Como-Podemos-Preservar-o-Meio-Ambiente-Acoes-Cotidianas-Praticas-1.jpg)
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Um pouco mais de informação
Às vezes não nos damos conta da importância de descartar bem o nosso lixo. Muitas agressões ao meio-ambiente podem ser evitadas, desde que usemos os recursos de forma consciente e sustentável.
Gestos simples como usar embalagens de papel ou sacolas reutilizáveis já são uma belas iniciativa!
Alguns materiais demoram muitos anos para desaparecer na natureza e seu uso indiscriminados é preocupante.
Por isso separamos uma tabela que mostra quanto tempo alguns produtos vão ficam por aí poluindo nosso ecossistema:
Vamos saber mais??
Lixo: Veja quanto tempo cada coisa leva para se decompor no fundo dos oceanos
Da Revista Náutica
Há anos Náutica mantém e divulga, com a ajuda do cartunista Ziraldo, a campanha "Só Jogue no Mar o que o Peixe Pode Comer". O objetivo é conscientizar as pessoas de que mesmo o que os olhos não vêem fazem, também, muito mal a natureza. Como o lixo no mar, que há anos combatemos, mostrando quanto tempo cada simples coisa leva para desaparecer totalmente nos oceanos. Os números são impressionantes. Veja aqui alguns exemplos e surpreenda-se também. http://www.nautica.com.br/noticias/viewnews.php?nid=ultbce74d4d87a0bae387385304b41bf5e5
Há anos Náutica mantém e divulga, com a ajuda do cartunista Ziraldo, a campanha "Só Jogue no Mar o que o Peixe Pode Comer". O objetivo é conscientizar as pessoas de que mesmo o que os olhos não vêem fazem, também, muito mal a natureza. Como o lixo no mar, que há anos combatemos, mostrando quanto tempo cada simples coisa leva para desaparecer totalmente nos oceanos. Os números são impressionantes. Veja aqui alguns exemplos e surpreenda-se também. http://www.nautica.com.br/noticias/viewnews.php?nid=ultbce74d4d87a0bae387385304b41bf5e5
Para os que gostam de ser informados...
CALENDÁRIO SOCIOAMBIENTAL |
Assinar:
Postagens (Atom)